Descrição da Proposta

- Na página 29, que versa sobre a “Melhoria da infraestrutura geral e serviços públicos da zona rural”, especificamente no item sobre Educação, sugere-se como proposta: incentivo aos estudantes da zona rural para permanecerem no campo, principalmente no que diz respeito à sucessão das unidades produtivas da agricultura familiar.
- Na página 31, que versa sobre a “Melhoria da infraestrutura geral e serviços públicos da zona rural”, especificamente no item sobre Cultura e Lazer como proposta de ação sugere-se:
-- Organização de feiras e festas municipais e regionais de sementes crioulas e mudas, com apoio efetivo do poder público municipal. Esta é uma forma de valorizar a agrobiodiversidade local e incentivar a produção e troca de sementes entre agricultores e agricultoras.
- Na página 31, em que é tratado o tópico “meios de comunicação", existe a constatação de que há problemas de sinais de telefonia fixa e móvel. Isso é algo que deve ser melhorado, com objetivo de possibilitar o uso desses aparelhos que atualmente são imprescindíveis para o meio rural (contato com fornecedores de insumos, prefeitura, CATI, entre outros…). A ausência desse serviço prejudica grande parte da população rural, principalmente os agricultores e agricultoras com dificuldade de deslocamento até a cidade.
-- Para além do ponto anterior, como forma de de manter um diálogo entre os agricultores e agricultoras do município (eventos, cursos, mutirões, festas agrícolas, etc), fortalecer a agricultura familiar, e a cultura do campo, sugere-se a criação política municipal de fortalecimento de iniciativas de comunicação popular e comunitária, incluindo rádios comunitárias, portais online, etc. Além de fortalecer os laços no campo, pode ser um ótimo canal educativo para questões tão importantes para a agricultura e meio ambiente, com abordagem de temas como: importância das abelhas, das matas ciliares, da conservação dos solos, etc.
- Na página 32, onde trata da extensão rural e assistência técnica: falar da necessidade de capacitação dos(das) extensionistas ao redor da necessidade de processos participativos junto aos(às) agricultores(as) para que os mesmos se sintam parte do processo e não apenas recebedores passivos de técnicas e orientações. Além disso, há a necessidade de capacitação dos extensionistas ao redor da necessidade de entendimento da realidade de cada local.